Antes de me transformar em pedra,
Que as minhas palavras de sal
Desaguam no teu telhado
Espera, já sou uma rocha,
Porque me desejaste mal.
Que o teu sôfrego ser
Me desencante, acordado!
Eli
Agora nem nómada, nem emigrante.
quarta-feira, agosto 27, 2014
quarta-feira, agosto 06, 2014
Depois do fim
Não sei por que não estás
Tal como desconheço
Outras (razões) do teu apreço
E talvez não desejes saber
Que te senti por hoje, sem querer
Palavras partidas do nefasto
De tanto te esquecer
Lá para os lados do estômago
Pontadas centenárias sem eu lembrar
Tidas em inconsciência
Sabes, meras ortografias
Em contas bravias
Onde marquei o sete, malvado também és
E serás como todas as ideias que carrego...
Na imaginação.
Eli
Tal como desconheço
Outras (razões) do teu apreço
E talvez não desejes saber
Que te senti por hoje, sem querer
Palavras partidas do nefasto
De tanto te esquecer
Lá para os lados do estômago
Pontadas centenárias sem eu lembrar
Tidas em inconsciência
Sabes, meras ortografias
Em contas bravias
Onde marquei o sete, malvado também és
E serás como todas as ideias que carrego...
Na imaginação.
Eli
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